domingo, 23 de outubro de 2011

Mais crianças com doenças de adultos

Enfermidades como diabete, obesidade e até osteoporose têm se manifestado na infância com maior frequência.

Antonio More/ Gazeta do Povo / Emanuele tem 7 anos, mas  apresentou os  sintomas da artrite juvenil  antes dos primeiros 12 meses de vida

Emanuele tem 7 anos, mas apresentou os sintomas da artrite juvenil antes dos primeiros 12 meses de vida


Doenças que antes atingiam apenas adultos e idosos começam a aparecer precocemente na infância devido a maus hábitos de vida. Hipertensão, obesidade e diabete se transformaram em um problema de saúde pública porque crianças e jovens têm se alimentado inadequadamente e são sedentários. Embora pareça um contrassenso em uma sociedade que está ficando mais longeva, os meninos e as meninas de hoje estão mais expostos a patologias antes restritas à idade adulta.

A obesidade entre jovens brasileiros aumentou 239% nos últimos 20 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Hoje, 35,6% das crianças com 9 anos estão acima do peso e 12,2% são consideradas obesas. Como a gordura corporal está associada a diversas patologias, meninos e meninas começam a ser vítimas de “novas” doenças. E mais: as patologias poderiam ser revertidas com simples alterações, como alimentação saudável e atividade física.

Outros dados também confirmam que as crianças brasileiras estão menos saudáveis. A diabete tipo 2 – ocasionada pelo excesso de gordura, que prejudica a absorção da insulina – está se tornando mais comum na in­­fância. Relatório da Federação In­­ternacional de Diabetes revela que, até 2025, 380 milhões de pessoas no mundo vão desenvolver o problema.

Há duas décadas, garotos e garotas com diabete apresentavam principalmente a do tipo 1, causada por um distúrbio genético. A doença do tipo 2 atingia apenas 3% das crianças doentes, mas as mudanças na alimentação e o sedentarismo fizeram com que o porcentual alcançasse 45% em alguns países desenvolvidos. A hipertensão infantojuvenil também preocupa. Um estudo realizado pela Universidade Federal da Bahia mostrou que 14% das crianças e adolescentes têm incidência de pressão arterial elevada. Foram avaliados 1.125 estudantes, entre 7 e 14 anos, da rede pública de ensino de Salvador.

Causas

O impacto que essa transformação pode causar é preocupante. Já no início da vida adulta, as pessoas poderão desenvolver enfermidades graves, como enfarte do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC), hoje mais co­­muns na velhice. Se não tratados, problemas como hipertensão e diabete podem levar a uma existência à base de medicamentos e ao aumento do risco de mortalidade.

Coordenadora do Comitê da Criança da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Carla Lantieri explica que a hipertensão essencial – aquela que não está associada a outra doença, como patologias renais e endócrinas – e a diabete tipo 2 são desenvolvidas a partir de determinados fatores de risco, que podem ser modificáveis. “Obser­­vamos que a doença na fase adulta teve progressão silenciosa durante a infância,” diz Carla.

Nefrologista pediátrica do Hospital Pequeno Príncipe, Lucimary de Castro Sylvestre argumenta que a ciência precisará elaborar estudos para acompanhar o crescimento das crianças portadoras das “doenças de adultos” e avaliar os prejuízos para a saúde a longo prazo.

Cuidados
Problemas são reversíveis com mudança de hábitos

A diabete tipo 2 e a hipertensão podem ser revertidas facilmente se forem detectadas no início. Professora de pós-graduação em Nutrição Clínica na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Maria Caroline de Azevedo e Souza Netto diz que não é indicado usar dietas rigorosas para crianças. Geralmente há reeducação alimentar e os garotos e as garotas precisam apenas manter o peso, já que estão em fase de crescimento. “O emagrecimento é suficiente para reverter a diabete tipo 2, porque com a eliminação da gordura não há mais barreiras para a absorção da insulina”, explica.

Porta-voz da Sociedade Brasileira de Hipertensão, Frida Plavnik afirma que o paladar das crianças é moldado pelos pais, por isso a família precisam dar o exemplo. No início, a hipertensão pode ser tratada somente com mudanças alimentares e exercício físico, sem o uso de medicamentos. Frida diz que, se o problema for tratado adequadamente, meninos e meninas poderão ter uma vida normal no futuro. (PC)

Até 3% têm depressão
As crianças são vítimas de outras doenças do mundo adulto, como a depressão e o estresse. As duas enfermidades também estão associadas ao modo de vida moderno, em que o tempo parece insuficiente para atender a todas as demandas. Os meninos e as meninas acabam entrando no ritmo da família: além da escola, participam de dezenas de atividades – como aulas de inglês, natação, esportes – e ficam sem tempo para brincar.

A presidente da Sociedade Paranaense de Pediatria (SPP), Darci Vieira Bonetto, afirma que a família acaba delegando as funções paternas para a escola ou para a tecnologia. “A depressão está relacionada com a pressão da família e da sociedade”, diz. A médica explica que é preciso ter atenção às mudanças de comportamento dos garotos e garotas e procurar ajuda. O tratamento pode incluir a terapia e, nos casos mais severos, até medicação.

Até a década de 70, acreditava-se que a depressão infantil era rara ou inexistente. Somente em 1975 o Departamento de Saúde Mental dos Estados Unidos reconheceu que a enfermidade atingia essa parcela da população. Estima-se que até 3% das crianças e 12% dos adolescentes tenham depressão.





Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1183758&tit=Mais-criancas-com-doencas-de-adultos

Fortalecimento muscular e Corrida

Apesar de muitos praticantes da corrida não valorizarem o fortalecimento muscular, acredite: ele é um dos melhores amigos do corredor!


 
Por Fernanda Silva


A corrida é um esporte que causa impacto ao corpo, o que afeta diretamente a musculatura do atleta. Para minimizar este problema, o fortalecimento muscular é essencial para qualquer corredor, já que auxilia na proteção dos músculos, das articulações e dos ligamentos, além de dar mais força e resistência durante a prática esportiva, melhorando o desempenho. Além disso, auxilia no ganho de massa muscular, o que é importante, sobretudo, para os corredores acima de 40 anos. Nesta idade o indivíduo perde um pouco mais de massa muscular e a musculação passa a ser grande aliada.

Como fazer?

O fortalecimento muscular deve ser feito desde a fase iniciante até o atleta mais avançado, seguindo a planilha de treinos sempre com disciplina. “O importante é que a rotina seja respeitada ao máximo. Ou seja, o corredor não pode se programar para correr três vezes e fazer musculação duas por semana e acabar treinando uma ou duas vezes apenas”, explica Camila Hirsch, diretora técnica da Personal Life Assessoria Esportiva e Consultora Asics.

Todos os exercícios feitos na academia são indicados, desde que a pessoa não tenha nenhuma restrição. Trabalhar os membros inferiores é, obviamente, muito importante. Porém, não se esqueça dos membros superiores e do tronco, como a região do core - abdominal e quadril. Mas fique atento! Nada de musculação com muita carga, principalmente nas pernas. A melhor opção são as séries de resistência, ou seja, muitas repetições e pouca carga, para trabalhar exatamente a resistência anaeróbia do músculo.

Dia sim, dia não!

É de extrema importância que os exercícios de musculação sejam feitos de maneira correta, com cargas compatíveis ao condicionamento do atleta. Fazer treinos de musculação e de corrida no mesmo dia não é errado, mas depende muito da condição do corredor. “Não é o mais aconselhável, mas, caso precise fazer os dois tipos de treino no mesmo dia, a pessoa deve fazer um ajuste nas cargas, séries e repetições e ainda verificar os exercícios mais adequados neste dia, mesmo que simples”, aconselha Camila.

O indicado é que o corredor, ao buscar os exercícios de fortalecimento, peça auxílio a um professor de educação física e diga que busca uma série para prevenir lesões na corrida e também para melhorar o desempenho. É importante também não exagerar. “Deve-se observar que trabalhos aeróbios como a corrida geralmente requerem um tempo de recuperação - em torno de até 8 horas -, para depois permitir outro desgaste físico”, reforça Miguel Sarkis, diretor técnico da assessoria esportiva Miguel Sarkis Personal Trainer.

Fonte: Revista O2


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Treinamento Funcional na Corrida

Saiba mais sobre os exercícios funcionais, que além de trabalharem diversos grupos musculares, melhoram a resistência do corpo e ajudam na prevenção de lesões.


O treinamento funcional consiste em uma série de exercícios físicos que têm como base os movimentos cotidianos de qualquer pessoa, seja ela atleta ou não. Além de melhorar todo o condicionamento físico, a atividade leva o praticante a realizar diversos movimentos – inclusive os da corrida - de maneira mais eficiente, pois trabalha a força, a resistência, a coordenação, a flexibilidade e o equilíbrio, respeitando sempre os objetivos e os limites de cada um.

“Movimentos de puxar, agachar, levantar, erguer, empurrar, estender, flexionar alguma parte do corpo, utilizando a própria resistência dos membros e/ou com ajuda de resistências externas, com ou sem ponto fixo ou de equilíbrio, fazem parte do treinamento funcional”, explica o coordenador de Treinamento Funcional do Espaço MAXIMA, Leonardo Carlos Barbosa, diretor da Haka Race Corrida de Aventura.

Por ser um trabalho individualizado, o treinamento pode ser praticado por qualquer pessoa, desde o sedentário até o idoso, basta procurar um profissional de educação física especializado nesta área. “No caso do sedentário, é ainda mais indicado, pois como ele não tem o hábito de movimentar-se tanto, de certa forma os exercícios básicos do dia-a-dia, como ir até a padaria à pé ou subir uma escada, podem se tornar cada vez mais difíceis”, completa Barbosa. Para os idosos também é uma boa pedida – desde que haja liberação médica, pois melhoram suas capacidades físicas e, com isso, elevam a qualidade de vida.

Aliado da corridaPara os corredores, o treinamento funcional traz inúmeros benefícios, independente do nível do atleta e da distância a ser percorrida, já que atua na melhora do desempenho. “A economia de energia é um ponto importante, já que o treino para o corredor prioriza o equilíbrio entre as partes do corpo, o fortalecimento geral e específico, trabalho de propriocepção e equilíbrio dinâmico, pliometria etc., melhorando a performance geral”, explica o treinador do Core 360° - Treinamento Funcioanl, Allan de Menache, preparador físico do Instituto Marazul, em São Paulo.

Além disso, a prática destes exercícios funcionais ajuda o atleta a prevenir lesões, pois fortalece os músculos sinergistas, aqueles que dão suporte à ação e auxiliam o movimento. “Esse tipo de treinamento estimula vários músculos, pois trabalha com instabilidade no solo, ativando grupos musculares menores e mais profundos, dando ao praticante uma melhor sustentabilidade articular e muscular”, acrescenta Barbosa. O único cuidado é com relação aos dias de treino de cada modalidade, para que o treinamento funcional possa aprimorar a atividade principal: a corrida.

Benefícios

Melhora a mobilidade e a postura
Devido ao tipo de movimentos trabalhados, o treinamento ajuda a prevenir dores relacionadas com o estresse e cansaço no dia a dia, no trabalho e até nas práticas esportivas.
Proporciona um corpo mais bonito e saudável
“Resultados estéticos positivos são consequência de um treinamento funcional, pois como trabalha o corpo como um todo durante a realização dos exercícios, focando os movimentos e não os músculos em si, o gasto calórico é muito alto”, revela Menache.

Aumenta a autoestima
As tarefas funcionam como um desafio para o praticante, ajudando-o a superar seus limites. O treinamento funcional resgata a capacidade do indivíduo em utilizar seu corpo da forma mais eficiente possível.

Melhora o condicionamento físico geral, aprimorando também outros esportes
Melhora a capacidade aeróbia, a coordenação motora, o equilíbrio, a força muscular e a resistência física. Por trabalhar várias partes do corpo, ajuda atletas a melhorarem seu desempenho em outras modalidades. Exemplos:
Membros inferiores – corrida, futebol;
Antebraço, ombro, costas – tênis;
Equilíbrio, posteriores de coxa e peitoral – surf.

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Postura na corrida‏!

Veja dicas para correr de forma melhor e evitar os erros posturais mais comuns na corrida
 
 
A postura durante a corrida é algo muito particular. É como uma impressão digital do atleta. Mesmo nos pelotões de elite, no qual os corredores correm quase todos iguais, cada um tem seu jeito e seu estilo de correr. Desta forma, portanto, pode-se dizer que não há uma maneira exata de praticar o esporte, mas sim algumas técnicas que podem melhorar sua postura durante a corrida e, consequentemente, seu desempenho. Seguir essas “regras básicas” pode evitar também alguns problemas, como certas dores e lesões advindas de erros posturais.

O ponto principal de uma boa postura é a naturalidade, já que a corrida é um movimento que faz parte da biomecânica do ser humano. Correr o mais natural possível é importante também para economizar energia durante a atividade física e não desgastar excessivamente o corpo. Mas algumas dicas são importantes. “A postura ideal para se correr é com um olhar para o horizonte, tronco ligeiramente inclinado a frente, pélvis centralizada e pernas se movimentando dinamicamente a cada passada”, explica Miguel Sarkis, diretor técnico da assessoria esportiva Miguel Sarkis Personal Trainer. “Os braços devem estar dobrado a 90 graus, mantendo o balanço (com cotovelos para trás), no ritmo da passada”, complementa a treinadora da Life Training Assessoria Esportiva, Mariana Cândido Sandoval.

Fique atento!

Correr com os braços contraídos juntos ao corpo, apertar demais as mãos e balançar demais o tronco são alguns erros comuns durante a corrida e que também devem ser evitados. “O certo é deixar o tronco levemente inclinado pra frente, mas sem exagerar”, indica Paulo Rennó, diretor técnico da assessoria esportiva que leva seu nome. Muitos destes erros posturais podem acontecer por certos vícios de movimento e desvios na coluna como lordose, cifose e escoliose, entre outros. “Alguma lesão mal curada que o corredor se acostuma, por exemplo, e depois não percebe que está expressando durante as passadas”, acrescenta Rennó.

“Os gestos mais comuns são retenção e inclinação de ombros, mãos cerradas, cabeça inclinada, ombros projetados para frente, passadas incompletas, passadas impactantes demais”, explica Sarkis. Esses vícios podem ocasionar dores lombares e nos ombros e braços, por exemplo, ou lesões por impacto excessivo. Além disso, a vestimenta, acredite, também é um item muito importante. “Roupas que te deixem confortável são ideais, pois não atrapalham na corrida”, indica Mariana. “Para as mulheres, usar sutiã ou top de tamanho adequado ou até mesmo os dois juntos é importante para proporcionar um conforto maior”, finaliza.
 
 
 
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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Vamos aprender com as crianças?!

Vejam a reação das crianças diante de um prato vazio... compartilhar ainda é a melhor solução para acabar com a fome de nossas crianças em todo o mundo! Clique no link abaixo e assista o vídeo!




http://sorisomail.com/partilha/217214.html

http://www.experimentocomparte.org/#/ElProblema

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

10 motivos para não deixar de correr

Saber que o exercício físico faz bem para o nosso corpo e mente todos sabemos, mas colocar este exercício em prática é difícil. Aqui vão dez bons motivos para você correr sempre.
Aumenta o fôlego – A corrida é uma das atividades mais eficientes para aumentar a sua potência respiratória. O corpo é capaz de adaptar a entrada de oxigênio com a necessidade da atividade física. Corredores têm menos risco de contrair infecção respiratória, já que, com a corrida, a função do pulmão é maximizada – principalmente na porção superior do órgão (um dos principais focos de infecção respiratória).
Ânimo matutino – Correr pela manhã é um maravilhoso estímulo para encarar os desafios do dia. Isso acontece porque a corrida funciona como um despertador ao estimular a produção de endorfina, neurotransmissor que causa a sensação de bem-estar.
Fortalece seu coração – A corrida exige que o coração aumente o fluxo de sangue para todo o corpo, melhorando a ejeção sanguínea. Desta forma o coração bombeia mais sangue com menos batidas, se tornando mais eficiente.
Gerencia melhor seu tempo - Correr, além de trazer diversos benefícios à saúde, requer organização. Como o dia possui apenas 24 horas, e boa parte dele já está reservado para outras tarefas, com a corrida você aprende a gerenciar melhor o seu tempo. Ganhando organização e dinamismo para o resto de seu dia.
Prazer anti-estresse – Com a corrida, há liberação do hormônio cortisol, aliviando o estresse e a ansiedade. A corrida passa a funcionar como um anti-estresse, um momento só seu para esquecer os problemas do dia-a-dia.
Esquecer os problemas – Pesquisas recentes apontam que as pessoas podem esquecer um pouco os problemas praticando atividades físicas. Depois de conseguir terminar um treino longo, os problemas ganham proporções muito menores e, muitas vezes, é possível encontrar ótimas alternativas para revertê-los.
Superação de obstáculos – Na corrida, metas são sempre impostas pelos corredores. Pode ser um pensamento simples de uma corrida por prazer ou mesmo o objetivo de uma prova como a Meia Maratona. Aprenda a conviver com essa missão na corrida e isso refletirá na sua vida profissional.
Menos custo e muitos benefícios – Gastando praticamente zero, você dará um maravilhoso presente para seu corpo, para sua mente e para sua alma, e ainda faz novos amigos e contatos.
Alimentação saudável – Cuidar da alimentação é essencial para uma vida saudável e melhor performance esportiva. A corrida, além de queimar calorias extras, incentiva você a prestar mais atenção no que anda comendo.
10º Interação homem x natureza - Há muitos parques e lugares lindos para você correr e ainda sentir o poder da natureza, influenciando o seu espírito. Esta ligação é importante para valorizarmos tudo ao nosso redor.
 
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10 Dicas para Perder Peso

A nutricionista Nancy Clark dá 10 dicas que todos os corredores devem saber se eles querem perder alguns quilos mais.
  1. Para perder 10 quilos de gordura corporal de um ano, você precisa comer 100 calorias a menos por dia. Corte muitas calorias de sua ingestão diária de seiva seu nível de energia e aumentar a sua fome, tornando você mais suscetível a splurging em alimentos altamente calóricos.
  2. Não pule o café da manhã.         
  3. Na verdade, coma mais no café da manhã do que você acha que deve. Reduza algumas calorias no jantar para consumir mais calorias no café da manhã.
  4. Não se permita ficar com fome. Coma, pelo menos a cada quatro horas e divida uma refeição ao meio para ter certeza que você terá combustível suficiente antes e depois da corrida. Por exemplo, você pode comer parte do seu café da manhã antes de sua corrida matinal (a banana) e o restante do seu café da manhã depois (um pão com manteiga de amendoim).
  5. Coma pelo menos três tipos de alimentos em cada refeição destas quatro categorias: pães, cereais e grãos, frutas e verduras e lácteos com baixo teor de gordura. Pães, cereais e grãos devem ser a base de cada refeição, com proteína como um acompanhamento.
  6. Faça treinamento de tiro para uma perda gradual de gordura corporal.
  7. Líquidos adicionam calorias rapidamente e pode levar ao ganho de peso. Minimize a quantidade de refrigerantes, sucos calóricos, bebidas isotônicas, café e álcool que você consome.
  8. Coma alimentos mais naturais, como frutas, verduras e grãos integrais. Reduza a quantidade de alimentos processados ​​que você ingere, pois eles tendem a oferecer menos fibras e sacia menos a fome.
  9. Se você não resiste à fastfood, peça informações nutricionais antes de fazer suas escolhas (ou confira antecipadamente através da internet, por exemplos, a caloria das refeições). Evite os itens do cardápio com as palavras “frito “, ” crocante ” e “molho especial”, que são pratos, geralmente, com alto grau de calorias.
  10. Lembre-se de somar ao seu consumo de caloria diário as calorias das barras energéticas, bebidas esportivas e géis que você consumir durante uma corrida. Consuma-os apenas quando necessário.
Clube de Corrida e Caminhada Saudável / 2Fast Assessoria Esportiva e Treinamento Funcional
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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

PESQUISADORES DE HARVARD LANÇAM NOVO GUIA ALIMENTAR

Guia busca superar as falhas de seu antecessor, o MyPlate, lançado este ano pelo governo dos Estados Unidos.


Um novo guia alimentar lançado por pesquisadores da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard promete ser o substituto da tradicional pirâmide alimentar. O Healthy Eating Plate - HEP (Prato de Alimentação Saudável, em tradução literal) é um modelo visual que indica quais são as melhores opções para tornar a refeição saudável. Assim como o MyPlate, o guia alimentar lançado pelo governo dos Estados Unidos neste ano, o HEP é simples e fácil de entender. Aproveite a tradução que fizemos com várias dicas práticas para melhorar seus Hábitos Alimentares e de sua Família!

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Anvisa proíbe venda no Brasil de inibidores de apetite

Derivados de sibutramina estão liberados, mas com restrições

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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) decidiu nesta terça-feira (4),em reunião aberta da diretoria do órgão em Brasília, proibir a fabricação e venda no mercado brasileiro dos remédios para emagrecer que atuam no sistema nervoso central e são derivados de anfetamina (femproporex e dietilpropiona). O mesmo vale para o mazindol, inibidor de apetite que age diferente dos outros dois remédios.

A sibutramina, o medicamento para emagrecer mais usado no Brasil, continua no mercado, mas algumas condições precisam ser respeitadas para seu uso: o remédio não pode ser prescrito por um período superior a 60 dias, o paciente tem de ter IMC (Índice de Massa Corpórea) acima de 30, o que indica obesidade, e ele também terá de assinar um documento em que confirma estar ciente de todos os riscos.

Segundo a decisão, a sibutramina poderá ser usada apenas pelos seguintes grupos de pacientes:

- Obesos sem história de doença cardiovascular que não conseguem aderir a programas de emagrecimento;

- Paciente com diabetes ou intolerância à glicose;

- Dislipedêmicos;

- Hiperuricêmicos;

- Mulheres com ovários policísticos;

- Pacientes com hepatite não alcoólica;

Além disso, serão mantidos o controle e responsabilização dos médicos que prescrevem e obrigatoriedade de extensa orientação aos pacientes sobre os riscos do uso da sibutramina.

Também continua liberado para o tratamento da obesidade no Brasil o orlistate (Xenical), que atua diretamente no intestino, reduzindo em cerca de 30% a absorção de gordura.

A Anvisa é a última instância nesse tipo de decisão, mas empresas podem recorrer à Justiça.

A retirada do mercado dos emagrecedores à base de anfetaminas já era dada como certa, uma vez que a equipe técnica da Anvisa e a Cateme (Câmara Técnica de Medicamentos) da agência, formada por especialistas que assessoram o órgão, concordaram em relatório que os riscos superam os benefícios. Já a retirada da sibutramina do mercado ainda era dúvida.

A câmara técnica que assessora o órgão defendia a proposta de também banir do mercado a sibutramina, por apresentar riscos à saúde superiores aos benefícios. Existem estudos que indicam que a sibutramina pode aumentar o risco de problemas cardíacos em pacientes com fatores de risco.

No mês de agosto, após reunião fechada, os diretores da agência optaram por deixar a votação sobre o tema para o encontro público de hoje.

Estudos

De acordo com a Anvisa, estudos analisados pela agência apontam que o consumo de sibutramina aumenta o risco de problemas cardíacos. Em função disso, desde o ano passado a Anvisa impôs novas regras e endureceu seus critérios de venda: a sibutramina deixou de ser vendida como medicamento comum e passou a integrar a categoria dos anorexígenos, que exigem receita especial.

O principal argumento da agência para defender a proibição é que os benefícios do uso da sibutramina e os chamados anfetamínicos não superam os riscos. Segundo as revisões científicas feitas pela agência, não há estudos suficientes sobre a eficácia dos medicamentos: os realizados até agora apontam que a perda de peso ocorre apenas no curto prazo. Os maiores riscos dos medicamentos são cardiovasculares, de dependência e problemas psiquiátricos.

Reação médica

A proposta de proibir os emagrecedores causou reação imediata de médicos endocrinologistas que atuam no combate à obesidade. Entidades médicas defendem que a medida vai deixar cerca de 15 milhões de pacientes sem opção de tratamento.

As entidades médicas questionam os estudos usados pela Anvisa para embasar a sua decisão. De acordo com os médicos, os estudos foram feitos com um grupo de pacientes de risco, para os quais os medicamentos não seriam indicados. Não faria sentido, portanto, a proibição do uso.

Além disso, de acordo com os médicos, para alguns pacientes é preciso indicar medicamentos que atuam no sistema nervoso central, uma vez que o controle da fome e da saciedade ocorre no cérebro. Esses pacientes, portanto, não conseguem perder peso com tratamento clínico convencional, que inclui reeducação alimentar e exercícios físicos.

O CFM (Conselho Federal de Medicina) é contra a proibição dos emagrecedores no Brasil. O órgão diz que a medida tira a autonomia dos médicos na escolha de métodos terapêuticos e que os profissionais têm o direito de, “dentro de práticas reconhecidas e segundo a legislação vigente”, prescrever o tratamento adequado.


segunda-feira, 3 de outubro de 2011

SOBRE AS CALORIAS E A IMPORTÂNCIA DAS PROTEÍNAS NO EMAGRECIMENTO!




TODAS AS CALORIAS SÃO IGUAIS? NÃO EXATAMENTE!

Nosso combustível (calorias) vem de três fontes: proteína, carboidratos e gordura, que são considerados macronutrientes. "Eles são tratados de forma diferente pelo corpo", diz Alan Aragon, MS, conselheiro de nutrição da Revista Men's Health. Então a velha fórmula "calorias entram (comida), calorias saem (exercício)" pode ser enganosa, diz ele. "Carboidratos, proteínas e gorduras têm efeitos diferentes sobre esta equação." Os macronutrientes têm um efeito térmico (ação dinâmica específica) no corpo, ou seja, consomem energia (calorias) do organismo para serem processados (digeridos, absorvidos e assimilados).

Exemplo: Para cada 100 calorias de carboidratos que você consome, o seu corpo gasta 5-10 calorias na digestão. Com gorduras, você gastar um pouco menos (embora as pessoas magras parecem quebrar mais gordura do que as pessoas gordas). O campeão de calorias queimadas é a proteína: Para cada 100 calorias de proteína que você consome, seu corpo gasta de 20-30 calorias para a digestão. Carboidratos e gorduras fornecem suas calorias facilmente: eles são construídos para fornecerem energia rápida.

 Desta forma, carboidratos e gorduras fornecem mais energia utilizável (e que podem ser estocadas!) do que as proteínas. Além disso, alguns aminoácidos derivados da digestão das proteínas têm um efeito inibidor natural sobre o centro de controle da fome no hipotálamo (cérebro). Portanto, se você quer perder peso (emagrecer), faça das proteínas de alta qualidade uma prioridade de em cada refeição. Eu e minha família usamos diariamente o Protein Powder da Herbalife, para nos garantirmos com os benefícios da combinação da Proteína Isolada de Soja com a Proteína do Soro do Leite!


Fonte: Men’s Health Magazine http://bit.ly/piUBEa

domingo, 2 de outubro de 2011

Saiba como diminuir as dores e desconfortos do início para manter a corrida como prática regular


Por Cesar Candido dos Santos

Superar a falta de tempo ou a preguiça é apenas o primeiro desafio para as pessoas que desejam vencer o sedentarismo e começar a correr. Isso porque, nos primeiros meses de treinos, é muito comum surgirem dores musculares e desconfortos em diversas partes do corpo. Porém, isto não pode ser uma barreira que impeça o atleta iniciante a continuar com a prática regular de atividades físicas.

“É muito comum iniciantes sentirem dores musculares após correr. Na maioria das vezes, elas duram dois ou três dias e depois o corredor não sente mais nenhum desconforto”, diz Glauber Alvarenga, fisioterapeuta do Instituto Vita e professor da Universidade de São Paulo. “As dores no dia seguinte à prática esportiva são resultado de microlesões das fibras musculares. Essas rupturas das fibras também acontecem no nosso dia a dia, mas em pequenas quantidades, por isso não geram dor. Nos casos em que a prática de esportes é excessiva, o número de fibras lesionadas é muito grande, o que gera a dor”, explica Alvarenga.

Devagar e sempre

Para minimizar as dores, e até mesmo evitá-las, é preciso saber dosar o ritmo dos treinos e aumentar a intensidade progressivamente. “O ideal é começar bem devagar e ir aumentando a intensidade aos poucos, de 5% a 10% por semana”, diz João Tavares Neto, diretor técnico da Stark Assessoria Esportiva. “O iniciante deve começar com a caminhada e depois evoluir gradativamente, sem forçar o ritmo, até começar a correr. Assim não sentirá tantas dores”, completa Paulo Nogueira, diretor técnico da PN Treinamento.

Caso as dores nos dias seguintes após o treino sejam muito fortes, o melhor a fazer é poupar os músculos e descansar, para evitar o surgimento de lesões mais graves. “O corpo precisa de repouso. Correr sentido dores pode piorar ainda mais o quadro. O indicado é repousar ou fazer um treino leve, de baixa intensidade, para ‘soltar’ a musculatura, como os próprios atletas denominam”, diz Alvarenga. “Se a dor foi muita intensa, é melhor não fazer o treinamento. É preferível ficar um dia sem treinar que ficar três meses parados por uma lesão mais grave”, completa Tavares.

“Comecei a correr para perder peso, mas acabei me empolgando e forcei demais o ritmo nas primeiras semanas de treino. Depois, tive que ficar mais de dois meses parada por uma lesão na panturrilha”, conta Mariana Zappia, 24, representante comercial. “Hoje, sei dosar isso melhor. Se estou com dores musculares, apenas faço uma caminhada leve ou aulas de hidroginástica na academia”, revela Mariana.
Fonte: Revista O2